


Na foto a preto e branco, do lado esquerdo, vê-se um arvoredo, era aí.
Pelas fotografias que hoje vejo do local não consigo ver a casa, já não deve existir.
Foi na baía à frente de casa que aprendi a nadar e foi nas areias daquela praia imensa que vivi grandes aventuras com a minha amiga Carolina, filha do Pedro, um pescador da baía que vivia lá perto e com outras meninas e meninos que apareciam para brincar. Íamos à pesca com restos linhas e anzóis que os pescadores nos davam, víamos os polvos e chocos que viviam nas pedras junto à ponte e até sabíamos quais as que serviam de toca, apanhávamos quitetas e mabangas para o isco, fazíamos sessões de teatro e de dança ao por-do-sol.
Ao domingo à tarde, quando os banhistas iam embora, nós íamos à "caça dos tesouros", com ancinhos varríamos a areia para encontramos o nosso "tesouro", era tudo aquilo que tinha sido deixado pelos forasteiros enterrado na areia: moedas e até notas, talheres, anéis, pulseiras, relógios, eu sei lá.... Felizes com a nossa recolha sentávamos-nos na areia e repartíamos o "tesouro".
Foi na baía à frente de casa que aprendi a nadar e foi nas areias daquela praia imensa que vivi grandes aventuras com a minha amiga Carolina, filha do Pedro, um pescador da baía que vivia lá perto e com outras meninas e meninos que apareciam para brincar. Íamos à pesca com restos linhas e anzóis que os pescadores nos davam, víamos os polvos e chocos que viviam nas pedras junto à ponte e até sabíamos quais as que serviam de toca, apanhávamos quitetas e mabangas para o isco, fazíamos sessões de teatro e de dança ao por-do-sol.
Ao domingo à tarde, quando os banhistas iam embora, nós íamos à "caça dos tesouros", com ancinhos varríamos a areia para encontramos o nosso "tesouro", era tudo aquilo que tinha sido deixado pelos forasteiros enterrado na areia: moedas e até notas, talheres, anéis, pulseiras, relógios, eu sei lá.... Felizes com a nossa recolha sentávamos-nos na areia e repartíamos o "tesouro".
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